Hoje celebra-se o dia da Mãe.

Hoje, se fosse viva, seria o 85º aniversário de uma das Mulheres mais elegantes, mais fantásticas e mais intemporais de sempre: Audrey Hepburn.

Sobre o dia da Mãe, tenho pouco a dizer. Todos os anos, desde que criei o meu primeiro blog (no blogspot), escrevo um texto todo bonito e lamechas sobre a minha mãe ou as mães em geral. Mas este ano não estou para aí virada e por isso, digo apenas que Mãe não é só aquela que nos traz ao mundo, mas sim aquela (ou aquelas) que nos ajudam a crescer nele. Eu tenho a minha mãe e depois tenho as minhas avós, que vão ser sempre as minhas mães também, independentemente de me dizerem: "AH! NÃO! Mãe só tens uma!". Eu cá sei quantas mães tenho sim?

Por isso, não celebrem as vossas mães, sejam elas quem forem ou quantas forem, só neste dia. Digam-lhes todos os dias o quão fantásticas elas são, o quanto as amam, o quanto as admiram. Porque sejamos sinceros: Mãe sofre! 

Em relação ao aniversário de uma das minhas mulheres preferidas à face da terra, uma das minhas actrizes favoritas (e sim, eu já vi quase todos os filmes dela, não digo que é uma das minhas preferidas só porque é moda (inserir revirar de olhos aqui) ) tenho apenas a dizer que, se fosse viva, não me admirava nada que com 85 anos ainda andasse a espalhar charme e sabedoria por todos os lados.