Sixteen going on seventeen...
Isto tem andado complicado. Não pensem que morri ou que fui raptada por extraterrestres (admito que não me importava que os seres verdes me levassem a passear na sua nave). Mas resumidamente:
Tenho chegado a casa e estudado todos os dias, coisa que nunca fiz.
Tenho dormido pouco, comido muito e choro que pareço uma Maria Madalena arrependida.
A pressão dos testes finais, dos trabalhos que ainda tenho de entregar E a pressão dos exames, estão a dar cabo de mim.
Passei o meu dia de anos na escola com os meus amigos. Diria que não foi mau de todo.
Cheguei a casa a morrer depois de ter feito testes de condição física e avaliações desportivas a educação física. Diria que foi mau.
Tomei o banho mais rápido da minha vida, convencida de que vinha uma catrefada de gente cá a casa. Tinha ficado a noite inteira de quinta (não a noite inteira, mas vocês percebem-me) a fazer bolos e coisas que tais, para depois toda a gente se lembrar de que não podiam vir, porque isto e aquilo. Diria que foi muito mau e só me apeteceu chorar.
MAS, no fim, acabei por ter um óptimo jantar de família com os meus avós, pais, irmã, madrinha, tia e dois dos meus primos. Sobrou comida para me durar uma vida inteira. E é tudo bolos. E eu voltei à minha alimentação saudável. Hoje consegui resistir, vamos lá ver...
Depois de jantar, sentamos-nos todos na sala a ver fotos minhas de quando eu era uma bebé gordinha e adorável.
Rimos, pusemos a conversa em dia e esqueci a tristeza de anteriormente.
Foi um bom dia de anos. Mas eu quero mesmo é o número mágico.
Para o ano...Os 18 serão meus!
Hoje passei o dia fora de casa porque fui ver uma peça de teatro de uma das minhas melhores amigas. Admito que sou uma amiga babada porque a peça estava espectacular!
Amanhã vou passar o dia todo fora de casa.
Tenho 2 trabalhos para entregar para a semana e dois testes para fazer.
Daí ter passado a semana inteira sem cá pôr os pés (ou as mãos, tanto faz).
Vamos lá ver se consigo chegar viva ao final deste ano, que acreditem, foi o pior ano escolar da minha vida até agora.
E eu ainda só tenho 17 anos.
Nem quero pensar na faculdade (isto se algum dia lá for parar).
Não preciso de sorte...preciso de uma merda de um milagre.
O bolo divinal feito pela avó
As prendinhas que este ano foram maioritariamente monetárias (o meu bolso agradece principalmente porque a Feira do Livro espera-me), uns calções lindos e uma camisa linda dadas pela tia, um postal personalizado com imagens do meu ídolo oferecido pela mãezinha e aquela jarra linda oferecida por uma grande amiga (a mesma do teatro) que contém pedrinhas roxas (a minha cor favorita) e papeis com frases em inglês que trarão um sorriso à minha cara em dias mais tristes. Foi provavelmente o meu presente favorito, de sempre, apenas porque foi algo feito pela pessoa e não comprado e porque adorei a ideia!
E uma pequena montagem que fiz para o Instagram.
E agora despeço-me e até breve, porque sinceramente, não sei se o tempo me irá permitir voltar cá nos próximos dias...
Obrigada a quem me desejou os parabéns e a quem contribuiu para fazer de sexta-feira, 24 de Maio de 2013, um dia especial para mim!